Benchmarking: em que consiste?
Por Yumara Lúcia Vasconcelos
Consiste na busca por referências das melhores práticas, forçando uma visão externa e ampla da organização. De fato, o uso da técnica obriga os gestores à observação dos padrões externos relativos às práticas empresariais.
O trabalho, na organização, passa a ser focado nas boas práticas, sempre objetivando a manutenção ou superação do status de competitividade.
Ao buscar lastro para as ações, experiências concretas, parte da ‘subjetividade cega’ e do ‘achismo’ do processo decisório é removida.
O benchmarking não corresponde a um programa de gestão, muito menos é produto do modismo. É um mecanismo interessante de interação no mercado, de permuta de experiências.
Trata-se de uma técnica gerencial organizada.
Apóia-se numa metodologia bem estruturada e exige atualização constante. Deve, portanto, ser flexível ao ‘novo’ e produto de investigações organizadas, profundas e abrangentes.
É importante destacar, porém, que o benchmarking não é um receituário porque cada organização é única. Em face disso, as adaptações das ações ou práticas se fazem necessárias.
O benchmarking entrega tão-somente marcos de referência, os quais podem sinalizar uma direção, um caminho na condução gerencial das organizações.
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